A falta de espaço sempre obrigou os japoneses a usarem de tecnologias para resolver varias situaçõe
- Rosa Carvalho
- 28 de abr. de 2016
- 1 min de leitura

Já era de se esperar que a tecnologia chegasse a até os que morrem no País Hi-Tec do Mundo.
O japoneses estão usando túmulos de alta tecnologia para se virar com a falta de espaço para novos cemitérios, na capital do Japão.
Com uma predominância do Budismo no Japão. O templo budista Kouanju de quatro andares no centro de Tóquio tem capacidade abrigar até 7000 falecidos cremados, com é o costume dos japoneses. Todo o cemitério tem como ferramenta “a tecnologia” para facilitar a “vida” dos familiares que precisam dar um destino aos seus mortos.
Na hora que os parentes querem homenagear os mortos, basta usar um cartão e digitar uma senha. Um braço mecânico traz as urnas até eles. Leva aproximadamente um minuto para a urna o ir parar em frente a uma pequena fonte, um local privado e apropriado para as orações dos parentes e amigos.
Não é possível andar pelo cemitério para achar seu túmulo. Usando um cartão, o seu túmulo vem até a você. “É especialmente conveniente para quem vem pela primeira vez e para amigos.”
A ideia deu tão certo que o templo está construindo outro cemitério semelhante do lado. Um serviço destes e urna de mármore no Koaunju sai por US$ 8.635 (R$ 15 mil). A manutenção custa US$ 170 (quase R$ 300) anuais. É mais ou menos um quinto do preço de um tumulo cemitério convencional (como os temos no Brasil) na região que custa em torno de R$400.000 mais as despesas com manutenção..
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